Tudo certo para os últimos detalhes da sua obra: cores definidas e revestimentos já escolhidos. E o rejunte? Já escolheu o tipo e a cor certa para cada ambiente? Se ainda não, conheça os segredos para escolher o rejunte ideal nas linhas a seguir. Continue esta leitura!

 

O rejunte é um detalhe essencial para a finalização dos acabamentos. Ele não só é usado como um recurso estético, mas também com o propósito de criar uma barreira impermeável nas laterais dos pisos e azulejos, evitar o descolamento ou fissuras nas peças e até prevenir mofos. Além disso, o rejunte ajudará na retirada das peças em uma eventual necessidade de troca.

 

Para escolher o tipo de rejunte, como primeiro passo, é importante conhecer os três tipos de revestimentos: o cimentício, o epóxi e o acrílico. O cimentício é o mais barato e costuma ser indicado para quartos e salas, que são locais de limpeza mais simples e menos expostos à água. Já em áreas que necessitam de limpezas constantes com água, como cozinhas, banheiros ou lavanderias, o rejunte acrílico é uma boa opção, devido à facilidade para limpá-lo, assim como epóxi, que é o mais resistente de todos. Para áreas que exigem o máximo de impermeabilidade, como piscinas, é possível escolher tanto o acrílico como epóxi.

 

Vamos agora às cores?

 

Como falamos por aqui, o rejunte cumpre e muito com uma função estética. Então, vale a pena gastar um tempinho para escolher a cor desse acabamento.

 

Você pode escolher uma cor que se assemelha ao revestimento para garantir uma aparência uniforme.

 

Uma segunda opção é escolher o caminho do contraste e, aqui, vale tudo, até alternar cores claras e mais escuras para dar o contraste e destacar o revestimento, por exemplo!

 

A dica final é: você pode rejuntar um pequeno espaço do seu revestimento antes de tomar a decisão final para saber se realmente gosta do resultado e se é o que você espera para o seu ambiente.

 

Anotou as dicas? Então mostre para nós como ficou o rejunte da sua obra!